
quinta-feira, 30 de abril de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Nessa semana tem a "VIRADA CULTURAL"
domingo, 26 de abril de 2009
Bottons de cinema

Na falta de assunto total nesse final de domingão, uma sugestão: bottons de cinema que achei bacana e, se não me engano, vende lá na feirinha da Benedito Calixto. Uma coisa bem legal também são os milhares de ímãs de geladeira que se encontra lá. Já vi alguns mais caros, mas uma lojinha vende cada íma a R$ 1,00. Ótimas lembrancinhas a preços bem em conta!
sexta-feira, 24 de abril de 2009
E O VENTO ENCALHOU...

Estou pasma com o número de DVDs de "E o vento Levou..." que tenho visto nas bancas encalhados. Quando a Folha lançou, achei que seria um tremendo sucesso esses clássicos, assim, tão acessíveis. Não comprei o clássico dos clássicos porque já tinha, e depois ainda li numa comunidade do Orkut que o livro que acompanha o filme apresentava uns deslizes históricos que, para os fãs, são uma catástrofe. Qual a minha surpresa ontem, após um mês do lançamento dos filmes, dar de cara, numa banca de um bairro classe alta de São Paulo, com uma pilha de "E o vento levou..." e mais tantos outros que ainda não foram recolhidos e o pior, não foram comprados. Verifiquei que o mesmo ocorria nas outras bancas do mesmo bairro e em outros, não tão "abonados". Então veio a Americanas e colocou o filme à venda por R$ 12,00 contra os quase R$ 15,00 da Folha. Fiquei imaginando se as pessoas não resolveram comprar o clássico da concorrente. Espero realmente que sim. É muito triste um país que demonstra completo desprezo por obras dessa qualidade, num preço acessível- apesar da crise- mas compram DVD's muito mais caros, filmes da moda que você assiste uma vez e guarda na gaveta para nunca mais pegar. Mas as oportunidades de bom gosto devem ser sempre apresentadas. Compra quem tem juízo e necessita de um pouco de cultura na vida!
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Amy quer um baby!

É, parece que essa história de artistas adotando crianças carentes em países longínquos e quase desconhecidos virou moda mesmo. Agora é a vez da cantora-drogada em constante reabilitação Amy Winehouse. Parece que a moça teve a idéia quando soube que o ex-namorado iria ser pai. Angelina Jolie e Brad Pitt já estão quase na mira do comércio de órgãos, tantas são as crianças que os dois carregam por aí. Madonna luta para adotar um garotinho sei lá de onde e, enquanto isso, está adotando o Jesus Luz. Até aí, nada demais, afinal parecem pessoas que "podem" criar uma criança, tendo inclusive filhos naturais. Já a Amy...que juiz dará a guarda de uma criança ou até de uma boneca à cantora? Será que seria melhor para uma criança desnutrida da Somália viver com Amy? Pelo menos ela tomaria leite todos os dias- batizado, tá certo- e viveria em Londres. Ou a pergunta é "o que seria pior"? Acho que os artistas do mundo podiam voltar os olhos para o Brasil também, poxa! Aqui tá cheio de criancinha que adoraria circular por Beverly Hills. E aí, alguém se habilita?
terça-feira, 21 de abril de 2009
Fuck buddies/ Pinto Amigo

* como não estava muito inspirada a escrever hoje, copio um artigo muito legal. Enjoy it!
Amizade colorida: ter amigos de transa dá certo?
Cáren Nakashima
Buscando comunidades relacionadas ao sexo casual entre amigos no Orkut, chegamos a mais de mil resultados. Por quê? “Porque isso é uma tendência e considero que seja resultado da transição de valores que vivemos. Hoje existe aceitação de comportamentos sexuais diferentes, namoro sem a finalidade do casamento, casamento aberto, não-desejo de ter filhos e assim por diante... Mas esses novos padrões de relacionamento amoroso e constituição familiar ainda não estão solidificados”, explica Ana Cristina Canosa, psicóloga e terapeuta sexual, diretora de publicações da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (SBRASH).
“Tudo isso somado à autonomia feminina conquistada desde a década de 60, que ainda não engloba plenamente a autonomia sexual, resultou nesse comportamento que permite que a mulher desfrute do sexo apenas pelo prazer, com uma ‘culpa’ menor”, completa ela.
Sem culpa e sem afeto
Quem concorda com Ana Cristina é a economista Lara*, 26 anos, que mantém dois amigos neste esquema há mais de três anos. “Não há cobranças entre nós. Um sabe do outro e vice-versa. Somos companheiros de bar e balada e quando pinta a vontade e estamos solteiros, nos deixamos levar pelo momento. No dia seguinte os telefonemas e happy hours continuam os mesmos”, conta. Para a psicóloga, a maioria das mulheres ainda não conseguiu aceitar a autonomia sexual oferecida. Assim como a própria sociedade recrimina a fulana que “dá pra qualquer um”. Fazer isso entre amigos possibilita a experiência do sexo só pelo tesão, de uma maneira mais branda aos seus olhos e os do resto do mundo.
Brincadeira ou jogo?
“Mantive esse esquema com um grande amigo da época da faculdade, mas na primeira vez que senti ciúmes dele, contei o que estava sentindo e não transamos mais”, conta Naiara*, 31 anos. A liberdade com o outro, que você já conhece tão bem, permite que não se tenha vergonha ou ansiedade (com a performance, o próprio corpo ou a tal ligação no dia seguinte) mas também pode trazer consequências emocionais inesperadas.
“Você já tem um certo histórico do sujeito, então pode se defender de armadilhas como o envolvimento com lunáticos em geral. Se for um amigo muito íntimo, você sabe que ele não vai pegar no seu pé e podem deixar estabelecido que têm apenas tesão um pelo outro, porém nem tudo a gente pode controlar. Existe o risco de ser bom demais, de um querer mais do que o outro, pintar ciúmes, surgir paixão... Não dá pra controlar a emoção”, explica Ana.
Além do mais, vale lembrar que quem vê cara, não vê coração – nem a saúde. Portanto, camisinha sempre, mesmo se ele for seu amigo do jardim de infância.
Sexo verbal
Transar com o amigo é garantia de leveza, diversão e espontaneidade. É a saída moderna para a aceitação de novos padrões de comportamento e uma afirmação da autonomia feminina que já ganhou as ruas, o mercado de trabalho e a política, mas não deixa de ser um envolvimento e requer cuidado e, principalmente, diálogo.
“A saída para tudo é falar! Primeiro deixar claro a falta de compromisso e, se algo sair do controle, avisar que a regra mudou. Quando a regra muda, todo mundo no jogo precisa ficar sabendo, senão um participante já perde só por não saber que ela mudou”, orienta a terapeuta.
* Os nomes foram trocados a pedido das entrevistadas.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
NO BRAIN!


Depois da Guerra de Travesseiros, eis que surge o movimento "No Pants". Jovens desocupados (talvez os mesmos) se reuniram numa estação de metrô de São Paulo (combinação prévia - obviamente - através da internet) e, uma vez dentro do vagão, tiraram suas calças e ficaram só de cueca ou calcinha. Pelado mesmo, de graça, ninguém quer ficar, né? Bom, e foi isso! O movimento foi "movimentado"! Nada acrescentou na vida de ninguém, nem dos participantes, apesar que agora eles podem se dizer "incluídos numa causa". Falava-se muito do rebelde sem causa. E eles continuam sem causa, pelo visto! Daí resolvem inventar uma, sem sentido nenhum, para protestar contra p* nenhuma. Segundo o site oficial (sim, eles têm!), o movimento "é tirar as calças com bom senso a favor do conforto, da liberdade de expressão e do bom humor". Liberdade de expressar o quê? Ah se fosse no metrô do Rio...
quinta-feira, 16 de abril de 2009


Esse aí do lado é o Fofy's. Ele é um gatinho virtual adotado no Facebook. Achei o aplicativo bonitinho- porque tudo que tem gato pra mim é bonitinho- e entrei, sem saber no que me metia. Ele é como um tamagoshi, sim, aquele brinquedinho japonês que virou febre mundial há alguns anos. Só que o tamagoshi você comprava e tava pago. O Fofy's não! Qual não foi minha surpresa quando fui alimentá-lo e verifiquei que tinha "0 coins", ou seja, nenhum dinheiro pra lhe comprar comida. E como se consegue dinheiro? Pasmem! Comprando com seu cartão de crédito! Pois é, você não está louco, louco estão os que compram os "coins"! Daí tem um bando de gente "doando" os gatos adotados ou pedindo comida emprestada. Eu pedi uma garrafa de leite. E me deram! Alguém comprou "coins" e me doou uma garrafa de leite para meu gatinho não morrer! O Facebook ainda faz chantagem emocional dizendo que, se você não alimentar seu "pet", ele vai morrer! É...já estou conformada...se não me doarem mais nada o Fofy's...sim, ele vai morrer!
Acho que vou criar um aplicativo com fotinhos de crianças da África pras pessoas adotarem virtualmente. Será que alguém compra algum "coin"?
quarta-feira, 15 de abril de 2009
DESOLADA

Porque não vou ao show do Burt Bacharach. Tá certo que a Dionne Warwick não vai cantar, mas...pelo menos ela está sempre no Brasil. Já Mr. Bacharach é imperdível e estou perdendo. O incrível é que estão sobrando ingressos. Inacreditável. Pode ser a crise, afinal, quem tem de R$ 150,00 a R$ 400,00 assim, de bobeira? E os ingressos que sobraram são os mais caros, claro! Mas pode ser também o mau gosto do povo, que desembolsa uma grana pra ver um show de pagode e nem sabem quem é o cara da foto acima. Fazer o quê, né? Quem sabe até amanhã eu não ganho um ingresso, assim, de alguém meio doido que comprou e não quer ir? A esperança é a última que morre!
segunda-feira, 13 de abril de 2009
1 semana sem tecnologia
Estava lendo outro dia uma matéria dessas numa revista de salão de cabeleireiro. Jovens que se dispuseram a ficar 1 semana sem celular, orkut e MSN. A experiência comprovava algo terrível: o tempo com as pessoas mais próximas está sendo perdido enquanto se fica em frente à tela do computador e os jovens estão completamente viciados nestes aplicativos que, na verdade, não servem para nada. Um dos jovens disse que deixaria de sair porque os amigos não o encontrariam; deixariam convites no orkut e no celular que ele não poderia ver.
Pensei em mim na mesma situação. Acho que tirar o celular é o mais problemático. Por mais que eu tenha o nome de todo mundo numa agenda "de verdade" e possa usar um telefone comum, estar por aí sem o "poder" de comunicação dá uma insegurança muito grande. Os pais estão dando celular aos filhos para poder encontrá-los no colégio quando necessário. Engraçado que há alguns poucos anos atrás, pais que quisessem falar com os filhos ligavam na escola e mandavam chamar a criança. Também ligavam na casa dos amiguinhos pra verificar onde o filho estava e perguntar à outra mãe onde tinham ido. Esperavam pacientes os filhos chegarem sem achar que, porque o celular toca e não atende, foram assaltados, seqüestrados ou coisa pior.
Já ficar sem orkut- e daí se entende os "genéricos" facebook, hi5, sonico, etc.- e MSN pode parecer fácil mas não é. É divertido mandar recados, scraps, pokear os amigos. Fazer o quê? E os quiz do facebook então? Viciantes ao extremo. Sobrou um tempo, o que você acessa? A Folha de São Paulo? Não! Divertimento, que vai desde o horóscopo e blogs até nosso super amigo MSN. Papear com os amigos sem gastar telefone é o melhor. E saber as fofocas?
Não vou me submeter ao teste porque desde já afirmo: é difícil. Quando a tecnologia bate às nossas portas, você a convida para entrar e depois ela fica morando na sua casa. Inevitável. E mandá-la embora da sua vida pode ser doloroso. Tem gente, no entanto, que consegue. Tem os que nem deixam ela passar da porta. Bom, talvez sejam esses os mais felizes, não?
Pensei em mim na mesma situação. Acho que tirar o celular é o mais problemático. Por mais que eu tenha o nome de todo mundo numa agenda "de verdade" e possa usar um telefone comum, estar por aí sem o "poder" de comunicação dá uma insegurança muito grande. Os pais estão dando celular aos filhos para poder encontrá-los no colégio quando necessário. Engraçado que há alguns poucos anos atrás, pais que quisessem falar com os filhos ligavam na escola e mandavam chamar a criança. Também ligavam na casa dos amiguinhos pra verificar onde o filho estava e perguntar à outra mãe onde tinham ido. Esperavam pacientes os filhos chegarem sem achar que, porque o celular toca e não atende, foram assaltados, seqüestrados ou coisa pior.
Já ficar sem orkut- e daí se entende os "genéricos" facebook, hi5, sonico, etc.- e MSN pode parecer fácil mas não é. É divertido mandar recados, scraps, pokear os amigos. Fazer o quê? E os quiz do facebook então? Viciantes ao extremo. Sobrou um tempo, o que você acessa? A Folha de São Paulo? Não! Divertimento, que vai desde o horóscopo e blogs até nosso super amigo MSN. Papear com os amigos sem gastar telefone é o melhor. E saber as fofocas?
Não vou me submeter ao teste porque desde já afirmo: é difícil. Quando a tecnologia bate às nossas portas, você a convida para entrar e depois ela fica morando na sua casa. Inevitável. E mandá-la embora da sua vida pode ser doloroso. Tem gente, no entanto, que consegue. Tem os que nem deixam ela passar da porta. Bom, talvez sejam esses os mais felizes, não?
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Que fim levou o mini-ovinho?
quarta-feira, 8 de abril de 2009
O cigarro era desculpa, pô!

Exatamente. O cigarro era só desculpa pra sair do escritório umas dez vezes ao dia, esticar o corpo, respirar "ar puro" e dar aquele break do trabalho. Eu, por exemplo, nem fumo e estou indignada com essa nova lei. Imagine quem fuma? Agora, que explicação vou dar para aquela ausência temporária do meu posto? Talvez dizer que estou passando mal devido à abstinência do cigarro; também tem a velha e boa desculpa da "dor de cabeça", da pressão baixa...pra funcionário não tem tempo quente. Já pra quem realmente fuma, o bicho vai pegar. Como assim ir a um barzinho, tomar aquela cerveja gelada e...não fumar? As pessoas vão começar a se reunir nos botecos de esquina. Os melhores endereços para comer e beber de 2010 da Veja vão ser os botecos mais caídos da cidade. É esperar para ver quanto tempo isso vai durar...
terça-feira, 7 de abril de 2009
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Guerra de Travesseiros

Não, amigo(a), não é aquela guerra de traveseiros que os homens fantasiam: mulheres vestidas só de calcinha brigando com as coleguinhas e penas voando pelo ar. Sinto dizer aos marmanjos que mulheres não fazem isso. Nem vestidas, nem de calcinha, muito menos peladas. Vocês vão ter que se contentar com outras fantasias mais plausíveis. Mas neste sábado passado, eis que rolou no obelisco do Parque do Ibirapuera um encontro, marcado pela internet (orkut? vai saber...) chamado Guerra deTravesseiros e que ocorre simultaneamente em diversas cidades do mundo. E não são mulheres de calcinha. A maioria são nerds que não tinham nada pra fazer (e nada na cabeça também) e foram ao tal encontro com travesseiros customizados e tudo.
Sim, a imbecilidade entre os jovens só vem aumentando. E são o futuro da nação, hein?!
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Eu juro que é melhor não ser um "normal"

Sempre gostei de observar as figuras urbanas. É impressionante a diferença entre as pessoas. Faz com que a gente olhe pra si mesmo e se reconheça nas outras ou não. É como uma verificação de "a qual grupo de pessoas pertenço"; porque a gente sempre pertence a um grupo, é inevitável quando se vive em sociedade. Estava esperando uma amiga na saída do metrô Consolação e o tanto de gente que passava ali era impressionante. Tinha de tudo, desde mendigo até aqueles grupos de Emo. Tinha um cara com chapéu de capitão de navio pirata e outro maluco parecidíssimo com o Christopher Lloyd, atrás de um balcão improvisado na rua, vendendo ingressos pra sua peça de teatro. Várias pessoas que esperavam por alguém também, outras já acompanhadas, homens com homens, mulheres com mulheres, manifestações explícitas de amor. Entravam e saíam da estação e nem sabiam que estavam sendo tão analisadas. Anônimos que se destacavam aos meus olhos no meio da multidão. E depois sumiam. Simplesmente.
quarta-feira, 1 de abril de 2009
THIS IS SPARTA!!!
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